Caminhos

05/04/2011 21:29

Um freelancer tem um caminho torto, bem torto a sua frente. Ele acaba sendo conhecido, muitas vezes, como “o chato”. Somos como um vendedor de livros que bate na porta da sua casa, ou aquele telefonema indesejado de algum “marqueteiro”. Mas se a gente não for até as pessoas, as pessoas não veem até agente. Ou seja, dependemos de pessoas boas o tempo inteiro e pessoas boas não nascem em árvores, elas se criam e para ser uma pessoa boa hoje em dia é necessária muita persistência. E bota “muito” nisso.

 

O mercado de trabalho foi feito para engolir as pessoas e lotar clínicas de psiquealgumacoisa. Para se precaver contra esse “mal” temos que rebolar e muitas vezes (se possível sempre) voltarmos para o “sobrenatural”. Desejar, querer, pedir, orar, meditar e etc.

 

Eu estou num caminho da qual vou chorar muito e me alegrar muito, mas é um “mal” que existe em todo o lugar, em todas as profissões e em todas as etapas da vida. É a lei da sobrevivência: lutar, querer e ser “o chato” às vezes garante o nosso prato do dia a dia, e sendo bastante positiva: nossa felicidade.